Doença de Scheuermann

A doença de Scheuermann é uma espécie notadamente rara de moléstia vertebral que produz um acentuado arqueamento nas costas, conhecido como cifose ou como “síndrome do arqueamento vertebral”. O problema se desenvolve de maneira gradativa no paciente, até que ele, ao longo dos anos e se não tiver passado por um tratamento regular de reorganização postural, incide finalmente na chamada “cifose estrutural” ou “cifose concolunar vertebral”, que não só causa uma denotada deformação na estrutura vertebral do paciente, como também acarreta dores constantes decorrentes de determinados movimentos. A doença de Scheuermann em geral é descoberta na puberdade, e acomete indivíduos de todos os gêneros em qualquer idade.

Doença de Scheuermann

Muitos cientistas e pesquisadores da área médica acreditam que o início ou a etiologia dessa determinada patologia está intimamente relacionada a fatores biomecânicos, isto é, fatores que são decorrentes da relação entre o modo como o indivíduo se movimenta e a forma como o corpo reage a esse estímulo. Apesar desse suposto apontamento, a causa real dessa moléstia não é um ponto de convergência e concordância entre todas as áreas envolvidas em seu diagnóstico. Muito embora vários fatores em comum tem sido, ao longo dos últimos anos, associados imediatamente ao seu diagnóstico (entre esses fatores, encontra-se sempre a elevação dos níveis de hormônio do crescimento). Os indivíduos que são vitimados pela doença de Scheuermann em geral acabam por possuir uma estatura maior do que a média das pessoas em sua idade. São quase sempre altos, e por isso a tendência a relacionar o aumento dos hormônios de desenvolvimento a incidência desse mal. A crença médica é que a altura excessiva e prolongada de maneira rápida durante a adolescência faz com que o indivíduo em questão tenha a tendência a desequilibrar-se e, intuindo de maneira biomecânica uma maneira de corrigir essa tendência, acaba por curvar-se constantemente. Há, entretanto, quem na classe médica afirme que outra possível causa seria a a necrose avascular do anel hipofisário vertebral, além de alguns determinados fatores genéticos não especificados.

Diagnóstico, evolução e tratamento

Não existe ainda, na literatura médica, uma extensa e intensa descrição de todas as características dessa afecção. Para alguns pesquisadores mais ligados a pesquisa empírica dos pacientes, a presença de dorsalgia, isto é, uma menor amplitude e alcance de força ao longo de todo o tronco, sempre acompanha todos os relatos de evolução afecciosa da doença

As manifestações clínicas mais frequentes apontam que a cifose pode ser torácica ou toracolombar, e, nesses dois casos, a dor atinge quase a totalidade dos pacientes que desenvolvem essas doenças. Também é visível, no caso das pessoas que são acometidas por essa moléstia, uma protuberante retração da musculatura peitoral, istiquiotibial e também flexora do quadril. Em alguns casos, notadamente os mais severos, a doença de Scheuermann por acarretar consigo uma grande dificuldade de conseguir respirar e expirar normalmente, o que geralmente acarreta em uma dolorosa pulsão pulmonar que muitas vezes pode causar um incômodo semelhante a tuberculose e outras doenças genéricas.

O diagnóstico da doença de Scheuermann só é passível de ser obtido através da realização de um exame físico, além de uma série de radiografias da região lombar e da coluna vertebral, que podem apontar visivelmente as alterações de posição e postura que acometem os pacientes.

O primeiro exame físico é feito com o intuito de identificar em que local exatamente o paciente está sentindo dorsalgia, e também qual é o grau de sua flexibilidade, isto é, até quando ele consegue dobrar ou envergar sua coluna vertebral. A presença de, no mínimo, cinco graus de compressão do corpo sobre três níveis adjacentes é aceita pela comunidade médica como uma presença limiar para que seja diagnosticada a doença de Scheuermann.

Uma vez que tenha sido feito o diagnóstico preciso e embasado por todas essas possibilidades de avaliação, o emprego do tratamento deve variar de acordo com uma série de fatores, tais como a idade do paciente, o seu tipo físico, a sua bioimpedância, a existência prévia de doenças de caráter ortopédico ou que tenham na moléstia dessa natureza um sintoma (como é caso da obesidade, por exemplo). Ainda é levada em consideração o qual acentuada está a dor nas costas (ou mesmo se ela está presente, porque em alguns casos ela não se faz sentir) e, ainda, por último mas não menos importante, se há algum problema no funcionamento ou no desenvolvimento da função pulmonar normal.

O tratamento varia de acordo com diferentes fatores, como idade do paciente, o grau de curvatura, a presença ou ausência de dor nas costas, e se há um funcionamento e desenvolvimento pulmonar normal.

Uma vez que tenha sido feito o diagnóstico preciso e embasado por todas essas possibilidades de avaliação, o emprego do tratamento deve variar de acordo com uma série de fatores, tais como a idade do paciente, o seu tipo físico, a sua bioimpedância, a existência prévia de doenças de caráter ortopédico ou que tenham na moléstia dessa natureza um sintoma (como é caso da obesidade, por exemplo). Ainda é levado em consideração o qual acen9tuada está a dor nas costas (ou mesmo se ela está presente, porque em alguns casos ela não se faz sentir) e, ainda, por último mas não menos importante, se há algum problema no funcionamento ou no desenvolvimento da função pulmonar normal.

O tratamento varia de acordo com diferentes fatores, como idade do paciente, o grau de curvatura, a presença ou ausência de dor nas costas, e se há um funcionamento e desenvolvimento pulmonar normal.

Habitualmente, em casos onde não há uma acentuada curvatura vertebral e em que a dor nas costas não for tão incidente, recorrente ou afetar significativamente a vida do paciente, os médicos costumam receitar a prática de exercícios físicos que reforcem a musculatura responsável por dar suporte à coluna, auxiliam a esticar os tendões e sejam responsáveis por melhoras o sistema cardiovascular.