Experimento com Gerador de Van der Graaf

Física,

Experimento com Gerador de Van der Graaf

No experimento foram definidos os sinais das cargas de diferentes elementos por meio de métodos de eletrização, sendo o método principal através do atrito.

Poderá ser observado também, como atua o gerador de Van de Graaf em que se achou a carga máxima e também foi computada a voltagem extrema reunida no gerador. Sendo provável definir um potencial elétrico de alta voltagem.

O caso da carga elétrica se transmite totalmente de um corpo para outro quando existe toque interno, estabelecendo a regra básica do gerador de Van der Graaf, no qual o equilíbrio de um condutor pequeno de carga positiva no campo elétrico é igual a zero. Um condutor pequeno de carga q está localizado dentro do buraco de um condutor de grandes dimensões.

Gerador de Van der Graaf

Conforme a capacidade do condutor vai aumentando, a intensidade de repulsão realizada em cima de cada carga contínua dirigida próxima a si também cresce. A carga é transmitida constantemente através de uma corrente transportadora.

Procedimento e resultados

Conforme os dados que foram passados em um primeiro instante para o experimento, a seda quando recebe atrito por meio de um bastão de vidro leva uma carga negativa e o bastão, por sua vez, positiva.

Com base nesse dado é viável estabelecer quais os elementos que se carregam com carga negativa ou positiva, quando atritados com base na seda e/ou no vidro.

Para definir se os elementos estavam carregados, é necessário a utilização de uma estrutura giratória, onde coloca-se o bastão de vidro que apresenta carga positiva em cima do mesmo.

A indicação da carga no meio dos elementos era definida por meio da estrutura giratória onde o bastão de vidro estava acostado. Logo, se existisse a aversão entre o elemento atritado e o bastão de vidro, a carga do elemento possuiria a mesma indicação que a carga do bastão, isto é, positiva; acontecendo a atração, pode-se comprovar que o elemento posto perto do bastão apresentaria uma carga oposta ao mesmo.

O mesmo método, e a mesma linha de pensamento, são pertinentes a seda, percebendo-se que a mesma apresenta carga negativa.

A estratégia abaixo sintetiza os atritos entre os devidos elementos e suas cargas obtidas:

– Seda com bastão de plástico = seda (+)/bastão (-)

– Seda com bastão de plástico transparente = seda (+)/ bastão (-)

– Peliça com bastão de plástico = peliça (+)/ bastão (-)

– Carpete com bastão de plástico = carpete (+)/ bastão (-)

– Carpete com bastão de plástico transparente = carpete (+)/ bastão (-)

Acompanhando o plano experimental, o procedimento seguinte foi definir a carga extrema que o gerador pode acumular.

O produto da carga dissipada na esfera metálica é transmitido para o suporte do gerados de Van de Graff, e por meio da expressão abaixo, é possível definir a carga retida no gerador, que está ligada com o tamanho da esfera metálica:

Qmáx = A . dmáx

Análise

O primeiro processo estava apoiado em atritar diversos elementos, carregando-os através do atrito, permanecendo eletrizados, conseguindo indicações de cargas negativas e positivas. Certos elementos quando em contato ficaram positivos e em outra extremidade ficaram negativos, alterava conforme as particularidades desses elementos.

Pode-se assemelhar esses desfechos com a sequência triboelétrica, onde da uma noção, com um suporte de orientação não adequado, porém uma boa proximidade do que se aguardar.

Com base na seqüência triboelétrica, tem-se:

Vidro – mica – lã – seda – algodão – madeira – âmbar – enxofre – metais

Isto é, quando analisados da direita para a esquerda os elementos tendem a dissipar elétrons e de maneira oposto, da esquerda pra direita, os elementos tendem a receber elétrons.

Para que ocorra eletrização através do atrito, uma circunstância fundamental é que os corpos devem ser de elementos diversos, isto é, eles não podem apresentar a mesma disposição em perder ou ganhar elétrons. Se os elementos forem os mesmos, não demonstram eletrização entre eles, isso foi comprovado.

Conclusão

Desse modo, é possível concluir que os corpos podem se carregar positiva ou negativamente, sendo nessa ordem, a dissipação ou recebimento de elétrons, e depende da origem do elemento. Foi observado que corpos fabricados do mesmo material não recebem eletricidade quando atritados, conforme o que é esclarecido nas literaturas.

Também é possível concluir que a capacidade elétrica do gerador de Van de Graaf está propriamente ligada com a carga que ele conserva, possibilitando a esfera metálica carrega com uma carga não detectada, no qual o campo elétrico extremos para a consistência dialétrica muda conforme a umidade do ar.

No dia que o experimento foi feito, a umidade do ar estava quase muito alta para a efetuação do mesmo. O monitor tirou a borracha que estava no gerador e a colocou em uma estufa para remover a água que possivelmente estaria armazenada na mesma.

O gerador de Van de Graff não tem um bom funcionamento em dias úmidos devido as suas partículas de água dificultar o transito de elétrons, pois a água é isolante.

Por fim, foi possível concluir que para diversas configurações de eletrodos, os traços de forças mudam conforme a figura do eletrodo e as fases externas equipotenciais, de fato estão arrumadas verticalmente em relação os traços de campo elétrico. Os traços de forças encontram-se no mesmo sentido do campo elétrico e a direção muda conforme o potencial, positivo ou negativo.

Resumindo, os traços de campo elétrico iniciam no ponto positivo e acabam no ponto negativo, por designação.