Revoluções políticas

História,

Revoluções políticas

Na tese trotskista, a Revolução política, acontece quando um governo é sobreposto de maneira repentina, ou a maneira de governo for mudada, porém no qual os vínculos de propriedade principalmente são deixados inteiros. As revoluções na França, entre os anos de 1830 e 1848 são repetidamente mencionados como modelos de revoluções políticas.

As Revoluções políticas se distinguem das Revoluções sociais exatamente porque nestas os vínculos de propriedade se alteram de classe social. Na obra de Leon Trotsky, A Revolução Traída, é onde há um maior aperfeiçoamento dessa tese.

O movimento trotskista protege a revolução política nos Estados operários degenerados contrapondo-se a contra-revolução capitalista. Essas revoluções políticas presume a queda dos comandos burocráticos, sobrepondo-os por regimes fundamentados na democracia operária, conservando estatais os vínculos de produção.

Revoluções

Ainda que o movimento trotskista não reconheça nenhuma revolução política nos Estados operários degenerados, observou-se uma intensa oportunidade na Primavera de Praga de 1968 e na Revolução Húngara de 1956 na Checoslováquia, antes de serem pulverizadas pela invasão soviética. Outra revolta observada pó uma parcela dos que se posicionam como trotskistas como tendo a expectativa de revolução política eram as manifestações da Praça de Tiananmende 1989 derrotadas pelo Partido Comunista da China.

O ponto de vista da Revolução política é diretamente contrário aos movimentos que ocasionaram a contra-revolução capitalista com o golpe do Solidarnosc de Lech Walesa na Polônia e o de Boris Yeltsin na URSS em 1991.

Aplicação

Apesar de haver um consentimento comum entre os trotskistas a respeito de assuntos como a Checoslováquia, China e Hungria, e não houvesse oposição sobre os assuntos pertencentes a contra-revolução capitalista. Certos grupos trotskistas celebraram a decadência dos governos stalinistas da URSS e do Leste Europeu, mesmo perante o comando das forças pró-capitalistas.

Alegações apresentadas por certos grupos englobam a noção de que as manifestações e lugares políticos formados pelo extermínio da burocracia stalinista poderiam oferecer a possibilidade da classe trabalhadora de executar a revolução política como um movimento para a constituição de uma população socialista efetivamente igualitária e democrática.

A grande parte das correntes trotskistas defende o pensamento história de Leon Trotsky na intervenção da revolução política em oposição ao stalinismo, simultaneamente para a proteção dos Estados operários degenerados e deformados em oposição às investidas da contra-revolução capitalista interna e do imperialismo. Eles alegam que o seu posicionamento foi provado correto pela inclinação do modelo de vida das pessoas da ex-URSS e no Leste Europeu, abrangendo a ausência de esforço médicos e de estações de trabalho. Internacionalmente eles indicam a consolidação do imperialismo dos EUA com o declínio da URSS como uma das essenciais razões da guerra, englobando a luta anglo-americana no Iraque.

Atualmente, essas conversas persistem a considerar que certas correntes trotskistas declaram que a República Popular Democrática da Coréia, a República de Cuba, a República Democrática do Laos, a República Socialista do Vietnã e a República Popular da China já não eram amis considerados Estados operários deformados.

Pensadores das Revoluções Políticas

As Revoluções políticas foram estudadas por personalidades como Pitirim Sorokin, Gustave Le Bon e Chales A. Ellwood, conceituados como autores do primeiro grupo de especialistas da primeira geração a apurar tais acontecimentos. Expunha questionamentos de natureza descritiva, esclarecendo as revoluções pelo ponto de vista psicológico como a psicologia das populações de Le Bon.

Existe ainda um segundo arranjo de pensadores que analisaram as revoluções políticas, incrivelmente dedicadas em encontrar o princípio do aparecimento das revoluções com parâmetros em teses complexas a respeito do comportamento do homem em comunidade. Esse conjunto pode ser separado conforme a aproximação escolhida para o estudo dos fatos: sociológica, políticas e psicológica.

O primeiro conjunto, aproximação política, é formado por autores como Peter Ammann, Arthur L. Stinchcombe, Charles Tilly e Samuel P. Huntington. Todos estudando as revoluções políticas segundo a ciência política, usando a tese das lutas de interesse dos conjuntos e a tese pluralista. Nesse ponto de vista, as revoluções originam-se de lutas de interesse entre conjuntos, que não conseguem entrar em um acordo através das sentenças normais dentro de um regime político, aplicando a força para conseguir alcançar os seus propósitos.

Nos conjuntos dos que estudam as revoluções políticas por meio do enfoque político estão Edward A. Tiryakian, Mark Hagopian, Bob Jessop, Mark Hart, Charles Johnson e Neil Smelser. Eles acompanham a tese estrutural-funcionalista de Talcott Parsons, realizando uma interpretação da sociedade como um método em equilíbrio segundo sub-métodos culturais, políticos, entre outros, associados a recursos e exigências. Quando acontece um desequilíbrio preocupante entre esses elementos, aparecem as revoluções.

Já na situação do terceiro conjunto, agrega David C. Schwartz, Denton E. Morrison, James A. Geschwender, Ivo K. Feierbrand, Ted R. Gurr e Rosalind L. Feierbrand. Esses pesquisadores estudaram as revoluções com base nas teses da psicologia como a cognitiva e a da frustração-agressão. Identificaram as revoluções como uma condição de espírito relativo às massas e seu desapontamento com o cenário sociopolítico. Mas, a respeito da causa da revolta populacional, esse conjunto entra em conflito, expondo motivos como a recessão, a discriminação ou a modernização.