Tirania
Denomina-se tirania a forma de governo dirigida por um tirano, em que certos habitantes são humilhados e não possuem livre arbítrio, resultando em objetos de um jogo de mando.
Atualmente, a palavra tirania é usada frequentemente para caracterizar uma maneira cruel e humilhante de domínio, mas o significado real da palavra se atribui a administrações dos quais os mandatos não possuíam autenticidade para praticar o poder, sem importar se atuavam de maneira cruel ou bondosa.
Essa mudança na sua definição originou-se na continuação de mandatos tiranos ao longo da história, que, mesmo benéfico, continuam a ser incertos, e para buscar preservação do poder, mudam-se para gestões cada vez mais severas. Dessa prática nasceu a separação de poderes na gerência pública, pra evitar a aglomeração de autoria nas mãos de uma única pessoa.
As técnicas para destruir uma estrutura constitucional e instaurar uma tirania são muito conhecidas, porém é impensado reparar que aqueles que não possuem vontade de praticar uma tirania podem ser convidados a implantar um padrão tirânico de gestão, ainda que tenham boas intenções.
A tirania não é constantemente determinada, os tiranos podem se enganar em suas ações, se achando abolicionista de um estado, de uma sociedade, e simultaneamente podem proceder de maneira a iludir a todos.
O tirano sempre procura a obediência do povo, fazendo-o ser apto com as condições do poder. Para tal, ele sempre incentiva a incompetência pública do indivíduo relacionado à suas tarefas nacionalistas.
Uma maneira simples de inserir o paradigma tirânico de regime inicia com o domínio e entrega de referencias mentirosas como, por exemplo, a criação de secretaria de propaganda denominada de marketing. Outro exercício comum é o de adulteração de votos, utilizado para coibir a escolha de reformadores. O tirano usa inclusive a chantagem de poderes, monitoramento das forças armadas, participação no emprego das leis, com proporções fortes como, por exemplo, a certidão de uma guerra contra o crime, que culmina com a realização de uma luta contas as soberanias civis.
Outras maneiras comuns da tirania é a instauração da habilidade de espionagem e o controle interno, eliminação de pesquisadores e acusadores, além da fundação de um tipo de funcionário superior a lei.
A saída nesses eventos é a detecção de disposição para a tirania e preenche-las antes que as mesmas evoluam e sejam completamente firmadas. Os indivíduos nunca podem consentir com qualquer infração ao regulamento. Deixar de aplicar providencias disciplinar com antecedência quer dizer que providencias mais drásticas terão que ser impostas mais pra frente, muitas vezes com a perda de vidas inocentes e da quebra da civilização de uma maneira que o restabelecimento demore séculos para acontecer.
Tirania grega
De acordo com o filósofo Perry Anderson, na Grécia antiga a maioria dos tiranos eram indivíduos chefiados por outros indivíduos. No livro Passagens da Antiguidade ao Feudalismo, os tiranos atingiram o poder no final da era arcaica, precisamente no século VI a.C. Esses soberanos interromperam a conquista dos aristocratas antigos para cima das cidades, eles retratavam donos de terra mais jovens com riquezas mais novas, armazenadas no decorrer do desenvolvimento econômico do período anterior. Essas tiranias compunham a passagem essencial para a cidade clássica.
Os tiranos formavam grupos de recém ricos, que juntavam enormes riquezas apoiada no crescimento do comércio náutico no Mediterrâneo, uma vez que a população ateniense era conhecida pelo seu poder marítimo. Os comerciantes não faziam parte da nobreza, até então dona do poder, e desejavam por transformações para poderem participar das definições políticas.
Tirania Moderna
O significado negativo, na sua utilização, mesmo que na democracia escolhida, será sempre outorgado quando iniciar as limitações de liberdade de manifestação, intimação aos opositores e novos métodos de abuso na prova de conservar o poder.
É reconhecida pelas intimações de liberdade coletiva e individual.
A tirania moderna é constituída por políticos que sem o poder de matar ou de prender o oponente, escolhem utilizar meios sobrepondo como, por exemplo, compra da imprensa e de órgãos informativos e meios judiciais por meio de difamação e calúnia.
O desempenho tirânico de um político normalmente é observado pelos índices altos de dinheiro gasto em propaganda governamental, tanto em âmbito estadual, federal e municipal.