Fusos Horários e Cartografia: Representação Gráfica, Escalas, Mapas e Curvas de Nível

Os fusos horários foram estabelecidos em 1884, com base no movimento de rotação da Terra, criando uma escala horária que se adequasse ao produto desse movimento. Foi estabelecida a divisão do planeta em 24 fusos horários.

O critério para a divisão dos horários é a divisão da circunferência terrestre pelo tempo gasto na realização do movimento de rotação: 360 / 24. O meridiano de Greenwich é o meridiano inicial e o horário desse fuso é chamado de GMT.

Cartografia

A cartografia é a disciplina responsável pela representação gráfica da superfície terrestre. O produto do trabalho da cartografia é o mapa. Pode-se concluir que cartografia é a ciência que concebe, produz e estuda os mapas.

Além de tentar descrever graficamente a geografia da Terra, procura detalhar acidentes e outros fatos geográficos, sendo, portanto, essencial para o estudo da geografia em todas as suas ramificações, da humana à econômica.

Os primeiros mapas datam do século VI A.C., elaborados pela Civilização Grega, como forma de orientar a navegação e as expedições militares. O mais antigo deles foi feito na Suméria, representando um Estado, confeccionado em argila numa pequena tábua.

O primeiro critério para se elaborar um mapa é reduzir o tamanho da Terra, proporcionalmente, à superfície onde será confeccionado o mapa, para mostrar de forma mais fidedigna possível o espaço geográfico.

A representação gráfica tem como finalidade demonstrar de forma visual uma determinada realidade. O propósito é facilitar o entendimento daquela realidade através da demonstração visual.

A curva de nível é uma linha imaginária que liga dois pontos que estão na mesma altitude. Tais linhas podem oferecer uma visão tridimensional, que auxilia na interpretação das informações contidas nos mapas topográficos.

Com base na observação da curva de nível é possível fazer conclusões acerca das características do relevo da região: se é plano, acidentado, montanhoso, etc.